Sessões de Autores no Agrupamento

Na semana de 3 a 7 de junho decorreram, no nosso Agrupamento as sessões com os autores José António Franco e Pedro Soromenho.
Contámos com a presença do escritor José António Franco no nosso Agrupamento nos dias 4 e 6 de junho.

Esteve com os alunos da Educação Pré Escolar a contar a história «A cegonha maquinista» (recorrendo a ilustrações da obra A3) e a dialogar com os alunos acerca da importância do esforço e do trabalho para se alcançar algo na vida, à semelhança da personagem da obra.
Também esteve com as turmas dos 2.º ( 5.º A , B, C e D; 6.º A , B,  C e D  ) e 3.º ciclos ( 7.º A, B  e D;  8.º B e  D ).
O autor procedeu à leitura de poemas de algumas das suas obras («Rimas e Castanholas», «Versos de respirar», «Pandeiretas Cornetins e Rimas Assins», entre outras) e ainda outros de autores como José Gomes Ferreira, Eugénio de Andrade e Fernando Pessoa. Poema a poema deu espaço aos alunos para a reflexão e para sentirem as palavras. Com algumas turmas,  ainda explicou a técnica utilizada pelos poetas na escrita.

No que concerne ao autor Pedro Seromenho, este procedeu a sessões  com todas as turmas do 1.º ciclo nas E B 1 de Arcena e E B 1 2 3 de Bom Sucesso nos dias 5 e 6 de junho.
Em cada uma das sessões foi possível  ouvir o autor contar com entusiamo histórias da sua autoria, nomeadamente, «Felismina Cartolina e o João Papelão», «Maria Botelha a Garrafa Aventureira», «Chico Fantástico Super Herói do Plástico») e «Porque é que os Animais não Conduzem?», entre outras. Ainda partilhou connosco um poema que dedicou à sua filha aquando da Pandemia em que esta havia perdido os seus primeiros dentes e ilustrou outras histórias em painéis.
Deu algum espaço aos alunos para questões e, numa das sessões, houve uma aluna que o questionou acerca da técnica por si usada na ilustração, tendo este referido que, normalmente começava por ilustrar  manualmente e depois, para dar cor, finalizava recorrendo ao digital. Também fez uso da sua caneta «bic». tendo frisado que esta pertencia a uma edição limitada e era mágica uma vez que consegue ilustrar e autografar, sem necessitar que o autor esteja a ver o que escreve podendo estar assim a ver antes os alunos.
                                
           
                             

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